segunda-feira, 22 de agosto de 2011

† Fantoches do Prazer †


O vinho estava doce, a musica esta lenta acompanhando o clima que Néliton impusera com sua amada esta noite. 

Cláudia é jovem, safada, masoquista e disposta a conhecer novas formas de prazer, tem um belo corpo e um olhar que maltrata, que brinca com a luxuria e desperta a libido
Néliton é jovem, atlético, sadomazoquista e bem dotado, dono de uma supremacia sexual que poucos têm a sorte de obter... Ele é viciado em sexo, no sexo com sua esposinha que o atrai que o deixa maluco de tesão. Como de praxe ele adora surpreender e satisfazer sua amada na cama, não importa as conseqüências, e com isso reservou alguns brinquedinhos especiais para ela esta noite...

Tudo começa com o vinho, o casal apaixonado começa a beber em casa mesmo só por diversão, o final de um cansativo no trabalho, e o início de uma noite de loucuras. Claudia está com uma liga vermelha bem insinuante escondida embaixo da camisola de seda também vermelha que realça sua pele. Néliton está a um canto sofá, de calças sem camisa e descalço, esperando por sua amada trazer o vinho e os cigarros que ela foi buscar no balcão da cozinha. 
_Tenho uma surpresa pra você esta noite! -Diz Néliton despertando o desejo nos olhos de sua mulher. 
_Que é? –Pergunta ela enquanto solta a fumaça na cara de seu parceiro. 
_Paciência, daqui a pouco eles tão aí. 
_Eles? Eles quem? Do que você está falando? –Cláudia se excita com a resposta que veio sorrateira da boca de seu macho. 
_Nossos “brinquedinhos”. Fantoches que nos servirão esta noite, para despertar a fera e adormecer o anjo que tem em você! 
A campainha toca e Néliton se levanta de um salto, quando abre a porta ele se excita ao ver uma ruiva com seios enormes e lábios grossos, ao lado dela esta um moreno bronzeado, ligeiramente mais forte que ele, Néliton o encara e os convida a entrar. Cláudia é surpreendida na sala, estava apoiada no sofá, com a bunda toda empinada procurando o controle do som. 
_Amor tudo bem? –  Néliton pergunta querendo chamar atenção de sua fêmea. Ela se vira e quase deixa a taça de vinho cair, está assustada e não consegue abrir a boca.
Como seu marido trás pra dentro de casa pessoas que ela nem conhece, e ela está de camisola e... _Esses são Erick e Morgana, nossos fantoches sexuais, farão o que você quiser esta noite. 
Como uma criança que ganha um doce ela da um sorriso, olha de maneira erótica para Erick, que retribui com um aceno de cabeça. 
_Bom vamos começar vou pegar as algemas e toda parafernália! –Exclama Néliton enquanto vai saindo apressado para o quarto. 
_Então você gosta de brinquedos? –Pergunta Erick. 
_Sim, adoro! – Responde Cláudia com desejo infernal. Erick começa a tocar o corpo escultural de Cláudia que se retrai, ele a puxa forte pelo braço e a beija no pescoço, aperta os seus seios e lambe seus mamilos. Ela já está entregue ao pecado. Morgana fica de pé perto do balcão que separa a sala da cozinha, está ficando excitada com aquela cena delirante... 

_Voltei! –Diz Néliton ainda sem perceber que sua mulher já está entregue aos desejos de sua marionete. Ele se espanta com aquela cena. Sua mulher deitada no sofá de pernas afastadas e outro macho, este enfiando o dedo na intimidade que outrora foste apenas sua. 
Sua esposa o olhando nos olhos e gemendo, se entregando pra outro macho e ainda o fitando com olhar delirante. Ele se revolta quando sua esposa enfia a mão dentro da cueca de Erick. Vai andando em direção aos dois quando de repente é impedido. A ruiva sensual coloca a mão em seu peito, e o beija no pescoço, ele tenta se afastar, quer socar aquele cara que ousa tocar sua esposa. 

_Relaxe querido! Afinal foi pra isso que você nos contratou, você o chamou aqui pra comer sua esposinha. – E dizendo isso foi o sentando em uma cadeira. Ele estava ali olhando sua mulher sento tocada por um estranho, "nada pode ficar pior"; pensou ele. Mas estava enganado, Morgana veio por trás dele e algemou suas duas mãos atrás da cadeira, no começo ele não gostou, mas com os beijos quentes que recebia daquela estranha ele logo cedeu. Ela algemou também seus pés, e quando percebeu que ele esta imóvel, sem reação, foi se juntar a Cláudia. Néliton implora para que eles não façam nada com sua esposinha querida, mas já é tarde, o homem esta se ajoelhando no chão e lambendo a intimidade de Cláudia, a mulher esta sugando seus seios. Ela parece estar adorando ser possuída por dois estranhos, e o pior é que seu marido pagou por isso. 
Néliton percebe que sua esposa não o para de olhar, e isso vai aumentando sua raiva, a raiva o desejo de acabar com as carnes de sua esposa, de pegá-la como ela gosta, e não desse jeito que esse veadinho de merda está pegando. Cláudia não para de olhar para seu macho, não o que a possui agora, mas o que sempre será seu, o único que lhe desperta desejo e paixão ao mesmo tempo... 

_Me fode agora, me fode como nunca ninguém que fodeu, nem o meu marido, vai...-Cláudia fala entre os gemidos excitados. Erick se levanta e tenta colocar seu pau latejante entre os lábios de Cláudia, ela não aceita, faria tudo aquela noite, só não colocaria na boca o membro de outro homem que não fosse o seu. Erick tenta forçar uma chupada, mas Cláudia o afasta, então Morgana que beijava as pernas de sua “patroinha”, se ajoelha e começa a chupar o cacete duro de Erick.
Cláudia fica agradecida e de certa forma quer retribuir o favor, e olhando para seu macho se debatendo na cadeira, ela se deita no chão e começa a lamber a intimidade de seu brinquedinho, enfiando a língua cada vez mais fundo nas carnes daquela mulher. Néliton se debate descontroladamente tentando se soltar, agora não quer mais brigar com ninguém, só quer comer sua esposinha, quer chupar aquela buceta, beijar aquela boca com gosto de outra mulher. Quando ele pensa que já não pode piorar então vê Erick afastando a boca de Morgana de seu membro e a tirando de cima de Cláudia, ele a pega delicadamente pelas mãos e a leva para cima da mesa, a poucos passos de onde está amarrado Néliton, ele a apóia na mesa e levanta uma de suas pernas.

Começa a estocar com um descontrole total, sem ritmo e sem lubrificação alguma, apenas como um animal que ataca sua presa, Cláudia olha no fundo dos olhos de Néliton e vê novamente a luxúria encarnada em seu macho, então se inclina mais e o beija como nunca. 
Ela está ali sendo enrabada por outro macho enquanto beija seu marido, Néliton tenta se soltar das algemas, mas elas estão bem presas e já começam a machucar seus pulsos e tornozelos. As estocadas na intimidade de sua mulher vão ficando mais intensas, e a medida que ela o beija ele sente que ela vai gozar no pau de seu brinquedo, ele olha rapidamente para Morgana que entende o seu pedido silencioso, as estocadas estão aumentando, Erick já esta todo suado mesmo assim fode a buceta de Cláudia com intensidade, sentindo que vai gozar ela para de beijar seu macho e se inclina para trás na intenção de beijar quem a está comendo, mas se depara com a língua macia e molhada de Morgana que estava parada atrás de Erick a espera desse momento. 

Cláudia fica louca beijando uma mulher, e tem um orgasmo longo e satisfatório pensando em seu macho e na maravilhosa surpresa que este lhe fez, ela se contorce no membro daquele estranho que não a excita, se não fosse o beijo de seu macho e o toque de Morgana ela não teria tido um orgasmo tão cedo. 

Ela se recompõe e olha para seu marido, ali algemado e derrotado, ela quer retribuir o favor que este lhe fez, então dispensa Erick e fica apenas com Morgana. Solta enfim as algemas de seu macho e massageia os pulsos e os tornozelos dele, que estão um porco cortados devido a força que fazia pra se soltar. Ele a olha com amor e ódio ao mesmo tempo, a pega e a coloca ajoelhada na cadeira na cadeira, ela pede pra ele parar mas ele a quer fuder bem gostoso pra que depois não lembre do desgraçado que a comeu. Cláudia esta ali entregue ao seu macho, tinha esperado por isso a noite toda. Quando ele a imobiliza de vez começa a bater na sua cara e a chamar de puta, vadia, morceguinha oferecida, ela começa a chorar e ele decide que é melhor fazer outra coisa ao invés de machucá-la. Ele vai ate o sofá e busca Morgana que estava ali sentada, ele a coloca sentada na mesa bem próxima ao rosto de sua mulher, começa a passar o dedo na intimidade de Morgana e ela se excita tanto que já escorre por entre os dedos de Néliton. Ele chupa os seios dela com vontade e selvageria, enfia dois dedos no fundo daquela buceta molhada e quente de sua fantoche. 

Sua mulher ali chorando e os xingando, mandando parar, mas ele queria dar o troco então começou a beijar aquela boca carnuda da ruiva siliconada, ela o beijava como se estivesse chupando seu membro, com uma vontade incontrolável, ele com os dedos dentro dela, ela quase gozando e o beijando ardentemente... Ele chega mais perto de sua mulher ainda beijando a ruiva, e ela pode sentir a respiração dos dois, então inicia-se um beijo triplo, uma algemada, a outra sendo masturbada, e o outro apenas delirando com aquela cena sádica. Ele começa a mexer mais forte na buceta da ruiva sua mulher a beija com mais intensidade, ate que ela goza abundantemente na mão de Néliton, que a solta no chão e limpa as mãos em seus seios fartos. 

Morgana esta no chão ainda se deliciando de um orgasmo feroz, Néliton agora beija sua esposa e acaricia seus mamilos, enfia seu membro grosso dentro da boca de sua amada que o chupa, beija, lambe com mestria incondicional, ele a xinga e ela sorri, satisfeita por estar chupando o pau de quem mais queria aquela noite, ele solta uma de sua algemas a fazendo ficar meio de quatro na cadeira, então chupa e morde sua intimidade com tesão, ela se retorce com a língua de seu macho dentro de seu sexo, ele a chupa incontrolavelmente que ela goza na boca de seu parceiro. 

Ele lambe ate parar de sair a ultima gota do gozo de sua morcega, quando ela esta limpa e se recuperando da gozada gostosa que acabara de dar, ele a penetra lentamente, por trás, abrindo suas carnes sentindo seu membro entrar naquele rabo gostoso, ela rebolando meio sem jeito para o membro de seu parceiro entrar mais e mais fundo, ele sabia que ela gostava que ele a pegasse por trás. 

Quando o pau duro e latejante de Néliton já estava enterrado até o talo no rabo de Cláudia, ele começou a estocar com altivez e maestria, estocadas fortes e precisas, movimentos de vai e vem acompanhadas de tapas na bunda e mordidas nas costas, ele ia aumentando a velocidade das estocadas e Cláudia grita num misto de aflição e luxúria. Seu parceiro já em êxtase quase não se aguentando  já começa a demonstrar sinais de que vai gozar, então interrompe o coito, e penetra fundo nas carnes molhas da vagina de Cláudia, ela solta um grito muito alto, e geme freneticamente, para excita seu macho, ela já esta cansada, seu pulso esta doendo, e seu desejo está a mil. 

Néliton entende o recado e aumenta a velocidade com que empala sua amada, ela grita, ele a xinga puxando seus cabelos com uma mão, e com a outra ele aperta seus seios, os dois não se aguentam de tanta loucura e gozam juntos, ele enche a intimidade de sua amada com seu sêmen espesso, e ela molha seu pau e suas pernas com o gozo abundante que escorre. 

Os dois estão cansados e Morgana sai sorrateira e observadora, pega suas coisas e sai pela porta, afinal já tinha sido paga com antecedência. Estão sozinhos como no inicio da noite, só que realizados e ainda mais apaixonados, chegaram a conclusão que mesmo transando com outras pessoas, o amor e o desejo são sempre maior do que o ódio. 
_Te amo! –Sussurra Néliton no ouvido de sua amada. 
_Te amo mais do que a mim mesma! –Responde Cláudia abraçando seu amado e o beijando nos lábios. 

E assim os dois adormecem totalmente apaixonados, como se nada demais tivesse acontecido esta noite, amanha ninguém vai mencionar o que aconteceu, mas o desejo estará fervendo em seus pensamentos...

Autoria: Néliton Oliveira Santos
Escrito originalmente em : 8 de março de 2011, 12:35 horas

Data da ultima revisão: 22 de Agosto de 2011 - 11:40 horas
Este conto é parte da obra: Memórias de um Vampiro.
Todos os direitos reservados, Lei Federal número 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
Proibida edição, vinculação, impressão ou propagação por meios virtuais ou físicos
do conteúdo parcial ou total deste conto.
Contato com o autor: nelitonoliveira@hotmail.com

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

13/08/2011



Se pudesse ter você comigo agora a faria se sentir mulher.
Não que você não seja, mas digo uma mulher realizada.
A faria viver o mais belo sonho de amor.
Vivenciar o mais erótico pesadelo.
Te levaria ao céu e a puxaria novamente aos calor dos meus braços infernais.
Com uma vontade enorme de apreciar seu corpo eu me perderia no tempo e no espaço;
Não me importaria em arriscar. Pois os melhores momentos da vida vem do risco de vivenciá-los.
Por você eu faria tudo sem em importar com o nada.
Só não me peça para deixá-la, pois já está gravada em mim, está na minha corrente sanguínea.
Deixar-te agora é abandonar a mim mesmo.
E não posso me dar ao luxo de perder as duas melhores coisas do mundo.


Autoria: Néliton Oliveira Santos
Data da ultima revisão: 14de Agosto de 2011 - 11:40 horas
Este poema é parte da obra: Memórias de um Vampiro.
Todos os direitos reservados, Lei Federal número 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
Proibida edição, vinculação, impressão ou propagação por meios virtuais ou físicos
do conteúdo parcial ou total deste conto.
Contato com o autor: nelitonoliveira@hotmail.com

sábado, 13 de agosto de 2011

"Não devemos mostrar a nossa cólera ou o nosso ódio senão por meio de atos. Os animais de sangue frio são os únicos que têm veneno." Arthur Schopenhauer

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

†Apenas um espelho†


Apenas um espelho
Algumas pessoas me procuram para desabafar e contar segredos ocultos de sua existência,
Vem atém mim com palavras doces, suaves, amargas ou falsas,
Eu no entanto as trato conforme o merecimento.
Algumas gostam outras nem tanto. Mas o que posso fazer? 
Sou apenas um espelho.
O espelho plano em que a megera se olha aflita.
Triste por ver a velhice refletida em sua face outrora angelical.
O espelho em que se olha e se enxerga os próprios defeitos.
Não se assuste se ver a morte ou a dor. É apenas retrato de você mesmo.
No entanto se olhar para mim e ver luxúria e erotismo, esse então sou eu mesmo.
Afinal sou apenas um espelho.

Autoria: Néliton Oliveira Santos
Data da ultima revisão: 12 de Agosto de 2011 - 11:40 horas
Este poema é parte da obra: Memórias de um Vampiro.
Todos os direitos reservados, Lei Federal número 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
Proibida edição, vinculação, impressão ou propagação por meios virtuais ou físicos
do conteúdo parcial ou total deste conto.
Contato com o autor: nelitonoliveira@hotmail.com


terça-feira, 9 de agosto de 2011

Ódio

Odeio;
Seu sorriso, sua cara de safada, seu sarcasmo, as coisas que você me diz.
Odeio;
Seu corpo, seu rosto, seu cheiro, seus olhos castanhos e por fim seu beijo.
Odeio tudo em você, inclusive o fato de te querer, mas de te querer muito. Porque se fosse pouco, talvez eu não te odiasse tanto, e sim, te amasse o suficiente, sem precisar te odiar. 

                                  Sammael Santolli

Infectar-te

Não existe sentimento, o que existe é atração por algo que a pessoa tem a oferecer, seja dinheiro, bens ou até mesmo sexo... Mas jamais o amor, amor é mito, fruto da imaginação de outrem.... "amar ao próximo é tão demodê" Renato Russo



O doce veneno do escorpião corre pelas veias do escolhido, você está a espera do corte que sangra do beijo  que ferroa, vou  domar-te, infectar-te com minha luxúria até que  não sobre nenhum pedacinho virtuoso em você... 
(ainda em fase de construção, esperando vir inspiração)

sábado, 6 de agosto de 2011

Eu mesmo.

Enquanto não conhecia a pessoa certa fui me divertindo com as erradas. Talvez seja um pensamento machista e individualista, mas é meu. E que me deixem ser machista e individualista, pelo menos estou sendo eu mesmo! Um machista individualista completamente apaixonado por você.

Amorito

Não existe no dicionário palavra que expresse o que sinto por você, amizade não é disso estou certo; tampouco é ódio, pois o sentimento é nobre.
Talvez a palavra que mais se aproxime dessa definição inconcebível seja "amorito"; a mistura de amor com infinito.